COMO AUMENTAR O PATRIMÔNIO AO LONGO DAS GERAÇÕES?

O maior desafio das Empresas Familiares é, sem sombra de dúvidas, a preservação do patrimônio construído ao longo de anos de muito trabalho. Por isso, a cada nova geração da família controladora do negócio, é necessário que se produza dois quesitos essenciais:

1. Um líder do negócio ou modelo de liderança para o negócio que continue a produção da riqueza e,
2. Uma família consciente de como investir a sua riqueza.

Para tal, há algumas dicas que valem a pena lembrar:

• Reinvestir em empresas operantes,
• Investir em ativos financeiros,
• Fazer uma diversificação inteligente – quando e onde aplicar,
• Tomar riscos prudentes,
• Desenvolver o espírito empreendedor de algumas pessoas da família.

A família controladora dos negócios que sabe produzir riqueza ao longo das gerações é aquela que prepara os membros da família para o trabalho profissional, tem iniciativas filantrópicas e sociais, e sabe usar os ativos pessoais.

Porém, como vivenciar essas dicas no dia a dia das Empresas Familiares?

O primeiro entendimento é saber que negócios vão e vêm, mas famílias empresárias podem perdurar por várias gerações. Alinhando isso, é preciso pensar em crescimento aliado à união da família.

O segundo ponto é conhecer o(s) ciclo(s) de vida do seu setor, e estar sempre adiantado na curva dos negócios. E o terceiro e último ponto é entender as suas necessidades pessoais de caixa e as necessidades de caixa dos negócios, e adequar-se a isto.

Então, para o seu dia a dia e, principalmente na educação das futuras gerações da sua família, que serão os controladores do negócio no futuro, aqui vão mais algumas dicas:

1. Mantenha-se ligado à vida real,
2. Não deixe que a sua casa se torne uma fortaleza,
3. Desenvolva na família um senso de aventura,
4. Participe da sua comunidade,
5. Reduza a sua dependência de prestadores de serviços,
6. Relembre os membros da família das oportunidades e responsabilidades que decorrem da riqueza,
7. Permita que as crianças vivenciem acertos e erros, e
8. Aprecie o passado sem se tornar dependente dele – seja conhecido pelo primeiro nome, não pelo sobrenome.